Bordado colocou o município de Passira no roteiro internacional da moda
Falar na cidade de Passira é falar no seu maior patrimônio: o bordado. Dos pouco mais de trinta mil habitantes do município pelo menos seis mil dedicam-se à arte de bordar, que hoje representa a maior atividade econômica do município. O trabalho das artesãs de Passira atravessou as fronteiras de Pernambuco e hoje tem clientes em todo o Nordeste, além dos pedidos que chegam da região Sudeste e até do exterior.
Para sentir a força do bordado, basta dar uma caminhada pelas tranqüilas ruas da cidade. Sentadas em cadeiras colocadas nas calçadas, em frente às casas mesmo, as mulheres mostram toda a agilidade que possuem para confeccionarem verdadeiros objetos artísticos sobre o linho. Como a atividade, que era uma tradição passada de mãe para filha, acabou se transformando em algo rentável os homens também ajudam no trabalho.
Por conta da excelente qualidade dos bordados, os passirenses já representaram Pernambuco em diversas feiras e worshops de moda ao redor do mundo. Havana, Berlim, Caracas e Paris são apenas algumas das cidades visitadas pelas artistas da terra. O que mais chama a atenção dos estrangeiros é a técnica empregada pelas pernambucanas, pois apenas três tipos de material são utilizados na produção: o linho, que é a base para o bordado, linha de trança e linha de peça, ou meada. Todos os trabalhoss, por mais simples que pareçam, passam pelas mãos de, pelo menos, três pessoas. A maior festividade do ano, em Passira, acontece em novembro: a Festa do Bordado, é claro.
Mas nem só do bordado vive Passira, que tem a poesia como outra marca registrada. Alguns dos mais importantes poetas e repentistas de Pernambuco nasceram na cidade. Uma das mais conhecidas é Mocinha de Passira. Outra grande expressão artística é o sanfoneiro Duda de Passira, reconhecido em todo o Nordeste como um dos mestres no instrumento.
Os visitantes também podem provar um pouco do sobrenatural, conhecendo as lendas de Passira. Uma das mais curiosas é a dos frutos encantados da Serra. Dizem que o local abrigava uma imensa variedade de frutas e qualquer pessoa tinha liberdade escolher a quisesse e depois levar para casa. Até aí tudo corria bem, mas na hora de voltar as frutas sumiam misteriosamente. Segundo os índios que habitavam a região, uma entidade levava todas as frutas de volta ao topo da montanha, mas sem causar nenhum mal ao inavsor. Muitos moradores mais velhos, até hoje, são capazes de jurar de pés juntos, que a assombrosa história é verdadeira.
Para sentir a força do bordado, basta dar uma caminhada pelas tranqüilas ruas da cidade. Sentadas em cadeiras colocadas nas calçadas, em frente às casas mesmo, as mulheres mostram toda a agilidade que possuem para confeccionarem verdadeiros objetos artísticos sobre o linho. Como a atividade, que era uma tradição passada de mãe para filha, acabou se transformando em algo rentável os homens também ajudam no trabalho.
Por conta da excelente qualidade dos bordados, os passirenses já representaram Pernambuco em diversas feiras e worshops de moda ao redor do mundo. Havana, Berlim, Caracas e Paris são apenas algumas das cidades visitadas pelas artistas da terra. O que mais chama a atenção dos estrangeiros é a técnica empregada pelas pernambucanas, pois apenas três tipos de material são utilizados na produção: o linho, que é a base para o bordado, linha de trança e linha de peça, ou meada. Todos os trabalhoss, por mais simples que pareçam, passam pelas mãos de, pelo menos, três pessoas. A maior festividade do ano, em Passira, acontece em novembro: a Festa do Bordado, é claro.
Mas nem só do bordado vive Passira, que tem a poesia como outra marca registrada. Alguns dos mais importantes poetas e repentistas de Pernambuco nasceram na cidade. Uma das mais conhecidas é Mocinha de Passira. Outra grande expressão artística é o sanfoneiro Duda de Passira, reconhecido em todo o Nordeste como um dos mestres no instrumento.
Os visitantes também podem provar um pouco do sobrenatural, conhecendo as lendas de Passira. Uma das mais curiosas é a dos frutos encantados da Serra. Dizem que o local abrigava uma imensa variedade de frutas e qualquer pessoa tinha liberdade escolher a quisesse e depois levar para casa. Até aí tudo corria bem, mas na hora de voltar as frutas sumiam misteriosamente. Segundo os índios que habitavam a região, uma entidade levava todas as frutas de volta ao topo da montanha, mas sem causar nenhum mal ao inavsor. Muitos moradores mais velhos, até hoje, são capazes de jurar de pés juntos, que a assombrosa história é verdadeira.
Serviço
Data de Criação: 20/12/1963
Meso / Micro região: Agreste/ Médio Capibaribe
Distância da Capital: 100 Km
Área: 480 Km
População: 29.131 habitantes
Telefone da Prefeitura: (81) 3651-1156
Meso / Micro região: Agreste/ Médio Capibaribe
Distância da Capital: 100 Km
Área: 480 Km
População: 29.131 habitantes
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