Respeito ao Papa! Hj, bispo
emérito de Roma. O Papa Bento Usou os paramentos que na Igreja nunca deixaram de ser usados! É certo que indo a alguns países, fizeram do Papa, não sei se
por deboche ou inocência, um Papa amante da Liturgia vestido de cores estranhas
e não condizente o que pede o Rito.
Isto não deve ser causa de risos em nossos dias, pois já vi cada coisa estranha vestindo bispos e padres que só Jesus na causa. O que passa é que o relativismo e modernismo também invadiu a Sagrada Liturgia. É vergonhoso ver padre que com o discurso de querer estar "junto do povo e com o povo", deixe de usar suas insígnias com o pretexto de que, se usar um hábito (batina, veste litúrgica) "irá com isto afastar o povo de sua presença".
Isto não deve ser causa de risos em nossos dias, pois já vi cada coisa estranha vestindo bispos e padres que só Jesus na causa. O que passa é que o relativismo e modernismo também invadiu a Sagrada Liturgia. É vergonhoso ver padre que com o discurso de querer estar "junto do povo e com o povo", deixe de usar suas insígnias com o pretexto de que, se usar um hábito (batina, veste litúrgica) "irá com isto afastar o povo de sua presença".
Realmente não é o hábito que
faz o monge, mas dar-lhe um cabresto para não está em qualquer lugar, dizer
qualquer coisa e querer fazer qualquer ato que não condiz com sua vocação
assumida na Igreja.
A Igreja não obriga ninguém
a ser religioso! Após o noviciado o aspirante à vida religiosa escreve a próprio
punho uma carta dirigida ao Superior, pedindo de livre e espontânea vontade,
para se consagrar na Igreja no carisma daquela família religiosa. Caso seja
obrigado a fazer isso, pelo Código de Direito Canônico, a sua profissão
religiosa é ilícita.
O seminarista diocesano,
antes de sua ordenação é chamado pelo reitor do seminário ou pelo bispo para
uma conversa. Ali, lhe é perguntado se ele quer de livre e espontânea vontade,
abraçar a vida ministerial ordenada. Ninguém é coagido a nada! Agora, uma vez
abraçando um estilo de vida, devo renunciar a outras.
Na missa eu não celebro o
meu rito, mas o rito da Igreja, a Liturgia é da Igreja, em nome da Igreja, com
a Igreja e para a Igreja. Basta de tanta criatividade nas vestes e ritos que
pertence a Liturgia da Igreja!
Belo exemplo deu Bento XVI
usando os maravilhosos paramentos da Igreja com toda a beleza! Esplendoroso
exemplo nos dar o Papa Francisco I, vestindo os mesmos paramentos exigidos pela
Igreja, de uma forma mais sóbria e singela. Ambos estilos ajudaram os
pontífices no seu encontro pessoal com Cristo e nos levaram e ainda levam os
fiéis a ver nos ritos celebrados a manifestação de Deus.
Exibicionismos de vestes,
objetos e lugares cheios de criatividades arquitetônicas vazias de Deus, não fazem
parte da Sagrada Liturgia! Deixar de
utilizar os objetos, vestes e lugares sagrados devidamente aprovados pela
Igreja é ato ilícito, impróprio e fere a Mãe Igreja que utilizam-se dos mesmos
para alimentar a fé, a vida e o amor dos fiéis; que em cada missa apressa a
vinda do seu Senhor dizendo: “Anunciamos Senhor a vossa morte e proclamamos a
vossa ressurreição. Vinde Senhor Jesus!”
Religiosos que rejeitam o
uso de suas vestes talares e litúrgicas aprovadas pela Igreja e obrigadas o uso
das mesmas em ritos próprios na Liturgia, prolifera nos fiéis que veem neles os
seus “mestres” da fé, a insensibilidade inconsciente a Sagrada Liturgia!
José
Wilson Fabrício da Silva, crl
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