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segunda-feira

Hora Santa para o Tríduo Pascal


Orientações Gerais
Dividir as funções para cada parte das orações presente neste roteiro.
Respeitar a disposição de tempo que cada grupo tem, para que todos tenham uma frutuosa participação nestes santos mistérios.
Para melhor andamento da hora santa, pode-se omitir um ou outro número desse roteiro.


1-SAUDAÇÃO
Dirigente: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Todos: Amém.
Dirigente: Irmãos, eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito, para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão de seu sangue, graça e paz nos sejam concedidas abundantemente.
Todos: Bendito seja Deus que neste momento nos reuniu no amor de Cristo.
Dirigente: Grande é o motivo de nos reunirmos hoje, diante do Senhor Sacramentado, neste Tríduo Pascal: juntos com toda a Igreja, vamos rezar pela Santificação do Clero, por nossas intenções particulares e pela edificação de nossa paróquia. Procuremos deixar as nossas preocupações de lado agora, para fazermos uma breve companhia a Jesus Hóstia Santa. Peçamos a ele que é o Bom Pastor por aqueles que Ele escolheu e chamou, fazendo-os ministros do Evangelho.
Todos (cantando): Senhor, tu me olhaste nos olhos, a sorrir, pronunciaste meu nome. Lá na praia, eu larguei o meu barco. Junto a ti, buscarei outro mar!  

2- Dirigente: Na mesma intenção, rezemos também por todos os consagrados e consagradas, para que vivam amando a nosso Senhor presente na Hóstia consagrada e na ação da Igreja.
Todos (cantando): Sim, eu irei e levarei teu nome aos meus irmãos. Iremos nós, e o teu amor vai construir, enfim, a paz!
Dirigente: E também rezemos por todo o povo perseguindo do Senhor, de modo que nunca se afastem do chamado de Deus e sempre realizem, em suas vidas, a vontade do Pai. Por todos os cristãos não católicos, que não reconhecem a real presença de nosso Senhor na Hóstia consagrada; por todos os católicos indiferentes com a semana santa. Peçamos perdão pelos que não pedem perdão, rezemos pelos que não rezam, adoremos pelos que não adoram e esperemos pelos que não esperam em Deus.
Todos (cantando): Eis-me aqui, Senhor! Eis-me aqui, Senhor! Pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor, pra fazer tua vontade, pra viver do teu amor, eis-me aqui, Senhor!
(Coloquemos as nossas breves intenções particulares. Conclua-se esse momento de oração espontânea com o convite à oração do Salmo 129)

3-Dirigente: Não podemos deixar de olhar para o Senhor que está escondido nas espécies sagradas presente aqui, ao agradecermos o dom da vocação que recebemos dEle, também peçamos perdão por todas as vezes que, de alguma forma, não fomos fiéis à sua voz e não realizamos sua vontade em nossas vidas, deixando de ser instrumentos seus para os nossos irmãos e irmãs. 
Coro 1: Das profundezas eu clamo a vós, Senhor: escutai a minha voz!
Coro 2: Vossos ouvidos estejam bem atentos ao clamor da minha prece!
Coro 1: Se levardes em conta nossas faltas, quem haverá de subsistir?
Coro 2: Mas em vós se encontra o perdão, eu vos temo e em vós espero.
Coro 1: No Senhor ponho a minha esperança, espero em sua palavra.
Coro 2: A minh’alma espera no Senhor mais que o vigia pela aurora.
Coro 1: Espere Israel pelo Senhor mais que o vigia pela aurora,
Coro 2: Pois no Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção.
Coro 1: Ele vem libertar a Israel de toda a sua culpa.
Todos: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Dirigente: Deixemos este salmo fazer ressonância em nós, podemos muito brevemente citar algum versículo que falou ao nosso coração. (Não demorar muito aqui, pois a sequência do roteiro tem necessidade de prosseguir.)
4-Dirigente: Rezemos irmãos. Senhor, Por todas as vezes que deixamos de ouvir sua voz, não cumprindo a missão que vós nos confiastes, tende compaixão de nós.
Todos: Porque somos pecadores.
Dirigente: Porque, em muitas situações de nossa vida, nos esquecemos de que nosso chamado não é para nós mesmos, e não conduzimos o povo a Vós; te pedimos Senhor, que manifestai a vossa misericórdia.
Todos: E dai-nos a vossa salvação.
Dirigente: Senhor nosso Deus todo-poderoso, Vencedor, Consolador e Animador da Igreja,  tenha compaixão de nós, e nos dê a graça da conversão.
Todos: Amém.    

5-NOSSA RESPOSTA DE GRATIDÃO AO DEUS DE AMOR                                  
Dirigente: Confiantes na misericórdia e na providência do Senhor, façamos a nossa oração pessoal. Em silêncio, contemplemos a Deus presente no meio de nós na Eucaristia. (uns 3 min. De total silêncio) juntos, cantemos:
1.     Pelos prados e campinas verdejantes eu vou! É o Senhor que me leva a descansar. Junto às fontes de águas puras, repousantes, eu vou! Minhas forças o Senhor vai animar!
REFRÃO: Tu és, Senhor, o meu Pastor! Por isso nada em minha vida faltará.
2.     Nos caminhos mais seguros junto dele eu vou e pra sempre o seu nome eu honrarei! Se eu encontro mil abismos nos caminhos, eu vou! Segurança sempre tenho em suas mãos.
Leitor 1: Esta Hora Santa está especialmente dedicada para reparar o grande pecado daquele público numeroso que vivem uma mentalidade mundano-social e pecaminosa. Em Jesus na Eucaristia vemos uma lição de amor verdadeiro e de reparação solene, mas também uma lição, misericordiosa e severa às vezes, para tantos católicos que rezam e confessam no templo, mas que violam a Lei do Senhor em sua vida social.
Leitor 2: Aqui, diante de Jesus Hóstia Santa estamos vendo a cena que encheu de estupor aos anjos: como palácio, Nosso Senhor escolheu viver por um breve tempo em um cárcere…; por trono, uma cadeira…; por diadema, a dor…; por cetro, a chacota…; por côrte, os soldados… alvo das iras, dos sarcasmos e dos golpes, manso, majestoso e humilde, com olhos suplicantes e face de angústia, banhado em sangue, mas sedento de mais dor, aqui está Jesus…
Leitor 3:  “E assim, neste mesmo cárcere de amor – o sacrário – e de gloriosa ignomínia, vos surpreendemos, Senhor, neste depois de vinte e um séculos… Vosso Coração fez o milagre de perpetuar indestrutível o calabouço da Quinta-Feira Santa… Não trocaram, oh, Rei dos Reis!, nem os enfeites de vossa majestade escarnecida, nem os grilhões de amor que vos aprisionam, nem a corte que vos ultraja, nem menos ainda mudou Vós, Jesus, Amor dos amores, imutável em vosso propósito de ser nosso cativo até à consumação dos tempos… Quem quer trocar a rebeldia do pecado em cativeiro de caridade somos nós…
Dirigente: Por isso: Convertei-nos a Vós, Jesus Sacramentado.
Todos: Convertei-nos a Vós, Jesus Sacramentado.

6-ORAÇÃO PELOS SACERDOTES (CARDEAL LEME)

Lado 1: Deixai, ó Jesus, que em vosso Coração Eucarístico, depositemos as mais ardentes preces pelo nosso clero. Multiplicai as vocações sacerdotais em nossa pátria; atrai ao vosso altar os filhos do nosso Brasil; chamai-os como instância ao vosso ministério!

Lado 2: Ó Jesus, Bom Pastor, Vós, que viestes procurar e salvar o que estava perdido, instituístes o sacerdócio da Santa Igreja para que se perpetuasse a obra da redenção. Nós vos pedimos instantemente: mandai operários à vossa vinha, mandai sacerdotes dignos à Vossa Igreja, mandai irmãos religiosos, mandai irmãs religiosas.

Lado 1: Fazei que todos aquele que, desde a eternidade, escolhestes para o Vosso serviço sigam o Vosso chamamento, mas não permitais que um indigno suba os degraus do altar. Confirmai todos os sacerdotes e religiosos em sua árdua vocação e abençoai seus esforços e trabalhos.

Lado 2: Fazei que sejam o sal da terra, o sal que preserva da corrupção; que sejam a luz do mundo, que iluminem os fieis pela palavra e pelo exemplo. Dai-lhes sabedoria, paciência e fortaleza para que promovam a Vossa honra, propaguem o Vosso Reino nos corações do homens e conduzam a almas que lhes forem confiadas à vida eterna. Amém.


7-PALAVRA DE DEUS                                                                                              

 Leitor da Palavra: Durante essa hora devemos meditar nos sofrimentos do Senhor Jesus, principalmente na sua Agonia no Horto das Oliveiras. (Passio Domini)

Renovemos a leitura da narração desta agonia segundo os Evangelistas: (Mt 26,36-46 = Mc 14, 32-42 = Lc 22,39-46).

Perto do Monte das Oliveiras havia um lugar com um jardim cognominado de Getsêmani. Jesus ali penetrou com seus discípulos, depois da celebração da Ceia. 

Como ia ali muitas vezes orar com eles, aquele lugar era conhecido por Judas, que traía o Mestre.

Então Jesus disse a seus discípulos:
"Ficai aqui enquanto vou além para orar. Orai vós mesmos, para não sucumbirdes à tentação."
Levou com Ele somente Pedro e os filhos de Zebedeu, Tiago e João, e começou a sentir-se possuído de terror, desgosto, tristeza e de angústia.
"Minha alma está triste até à morte, dizia Ele, ficai aqui e velai comigo".
Depois afastou-se a pequena distância e, ajoelhando-se com a fronte em terra, rezou para que, se fosse possível, se afastasse d'Ele a hora que se aproximava.
"Meu Pai, se for possível, e tudo Vos é possível, afastai de mim este cálice. Seja, porém, feita a Vossa vontade e não a minha!"
Interrompeu a oração para ir ter com os discípulos, encontrando-os dormindo, diz a Pedro:
"Simão, tu dormes?"
Depois dirigindo-se aos outros dois:
"Então não pudestes velar uma hora comigo?... Levantai-vos, vigiai e orai para não entrardes em tentação; pois, se o espírito está pronto, a carne é fraca."
Afastou-se novamente e repetiu a mesma oração:
"Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que Eu o beba, cumpra-se a Vossa Vontade!"
Voltou de novo aos discípulos e encontrou-os ainda dormindo; tinham os olhos pesados de sono.
Tendo-os deixado, orou pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras:
"Meu Pai, se o quiserdes, afastai de mim este cálice; Contudo, não se cumpra a minha vontade mas a Vossa."
Tinha entrado em agonia e sua oração tornava-se cada vez mais insistente. Veio-lhe como que gotas de sangue, rolando até a terra.
Então o Anjo vindo do Céu apareceu-Lhe e O confortou.
Pela terceira vez, Ele voltou a seus discípulos dizendo:
"Dormi e repousai. Basta! Chegada é a hora..."
"Eis que o filho do Homem vai ser entregue às mãos dos pecadores. Levantai-vos, vamos, aproxima-se aquele que me deve trair."

8-REFLEXÃO
Dirigente: Em uma quinta-feira Santa, Bento XVI dirigiu uma belíssima homilia aos sacerdotes, refletindo sobre a natureza própria da vocação à qual foram chamados. Vamos dedicar, neste momento, um espaço para ouvir trechos da homilia do Santo Padre e deixar que sua mensagem caia em nossos corações.
Leitor 1: “A Quinta-Feira Santa é o dia em que o Senhor confiou aos Doze a tarefa sacerdotal de celebrar, no pão e no vinho, o Sacramento do seu Corpo e do seu Sangue, até à sua volta. O mistério do sacerdócio da Igreja encontra-se no fato de que nós, pobres seres humanos, em virtude do Sacramento, podemos falar com o seu Eu: na pessoa do Cristo. Ele quer exercer o seu sacerdócio através de nós”.
Leitor 2: “No centro encontra-se o antiquíssimo gesto da imposição das mãos, com o qual Ele tomou posse de mim, dizendo-me: “Tu me pertences”. Mas com isto disse também: “Tu estás sob a proteção das minhas mãos. Tu encontras-te sob a proteção do meu coração. Tu estás conservado na palma da minha mão e é precisamente assim que te encontras na vastidão do meu amor. Permanece no espaço das minhas mãos e dá-me as tuas”.”
Todos (cantando)Toma minhas mãos: te peço! toma meus lábios: te amo! Toma minha vida! Ó Pai, teu sou! Teu sou!
(Momento para pausa e reflexão pessoal)
Leitor 3: “Além disso, recordemos que as nossas mãos foram ungidas com o óleo, que é o sinal do Espírito Santo e da sua força. Por que precisamente as mãos? A mão do homem é o instrumento do seu agir, é o símbolo da sua capacidade de enfrentar o mundo, exatamente de “o tomar pela mão”. O Senhor impôs as suas mãos sobre nós e agora quer as nossas mãos a fim de que, no mundo, se tornem suas”.
Todos (cantando): Toma minhas mãos: te peço! toma meus lábios: te amo! Toma minha vida! Ó Pai, teu sou! Teu sou!
Leitor 4: “Se as mãos do homem representam simbolicamente as suas faculdades e, em geral, a técnica como poder de dispor do mundo, então as mãos ungidas devem constituir um sinal da sua capacidade de doar, da criatividade no ato de plasmar o mundo com o amor e para isso, sem dúvida, temos necessidade do Espírito Santo. Voltemos a colocar as nossas mãos à sua disposição e peçamos-lhe que nos tome novamente pelas mãos e que nos oriente”.
Todos (cantando): Tomado pela mão, com Jesus eu vou! Sigo como ovelha que encontrou o Pastor Tomado pela mão, com Jesus eu vou aonde Ele for!
Leitor 5: “No gesto sacramental da imposição das mãos por parte do Bispo foi o próprio Senhor que impôs as suas mãos. Este sinal sacramental resume todo um percurso existencial. Uma vez, como aconteceu com os primeiros discípulos, encontramos o Senhor e ouvimos a sua palavra: “Segue-me!”.”
Todos (cantando): Tomado pela mão, com Jesus eu vou! Sigo como ovelha que encontrou o Pastor Tomado pela mão, com Jesus eu vou aonde Ele for!
(Momento para pausa e reflexão pessoal)
Leitor 6: “Fixemos sempre de novo o nosso olhar nele e estendamos-lhe as mãos. Deixemos que a sua mão nos arrebate e assim não afundaremos, mas serviremos a vida, que é mais forte do que a morte; e o amor, que é mais vigoroso do que o ódio. O Senhor impôs as suas mãos sobre nós. E expressou o significado deste gesto com as seguintes palavras: “Já não vos chamo servos, visto que o servo não está ao corrente do que faz o seu senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi do meu Pai” (Jo 15,15).”
Todos (cantando): Te amarei Senhor, te amarei Senhor, eu só encontro a paz e alegria bem perto de ti.
Leitor 7: “Todos os sinais essenciais da Ordenação sacerdotal são, em última análise, manifestações desta palavra: a imposição das mãos; a entrega do livro da sua palavra, que Ele nos confia; a entrega do cálice, com o qual nos transmite o seu mistério mais profundo e pessoal. De tudo isto faz parte também o poder de absolver: Ele faz-nos participar inclusive na sua consciência, em relação à miséria do pecado e a toda a obscuridade do mundo, enquanto coloca nas nossas mãos a chave para reabrir a porta da casa do Pai”.
Todos (cantando): Te amarei Senhor, te amarei Senhor, eu só encontro a paz e alegria bem perto de ti.
(Momento para pausa e reflexão pessoal)
Leitor 8: “Ser amigo de Jesus, ser sacerdote, significa ser homem de oração. É deste modo que O reconhecemos e saímos da ignorância dos simples servos. Assim aprendemos a viver, a sofrer e a agir com Ele e por Ele. A amizade com Jesus é sempre amizade com os seus. Só podemos ser amigos de Jesus na comunhão com Cristo inteiro, com a cabeça e o corpo. Ser sacerdote significa tornar-se amigo de Jesus Cristo, e isto cada vez mais com toda a nossa existência”.
Todos (cantando): Toma, Senhor, nossa vida e ação, para mudá-la em fruto e missão! Toma, Senhor, nossa vida e ação, para mudá-la em missão!


9-DIRIGENTE: Jesus Sacramentado, Rei dos séculos e Senhor do mundo desde o Sacrário, não permitais que alguns dos nossos pereçam de sede a dois passos de vosso Coração, Fonte de águas vivas…, não consintais que desfaleçam de fome, rechaçando-Vos a Vós, o Pão consagrado e vivo descido do céu…
(Momento para silêncio e reflexão pessoal)

10-ROGANDO AO SENHOR PELAS VOCAÇÕES                           De joelhos
Todos: Ó Jesus, vosso maior desejo é que nós mesmos peçamos ao Senhor da vinha que mande operários para a sua messe; dignai-vos, pois, suscitar em vossa Igreja e principalmente nessa diocese, um número considerável de sacerdotes santos, que, modelados pelo vosso coração divino, só procurem, no exercício de seus deveres sacerdotais, a glória do vosso Pai celestial e a salvação das almas, que remistes com o vosso preciosismo sangue. Amém
Dirigente: Vamos agora concluir este momento de oração suplicando mais uma vez a Jesus, dizendo:
Senhor, dai-nos Padres, Padres santos, e tornai-nos dóceis a seus ensinamentos!
(Leitura espontânea) Para que o vosso santo nome seja santificado em nossa paróquia, na Ordem dos Cônegos, em nossas famílias, em nosso Brasil! Vos pedimos:

Para que o vosso reino venha a nós, aos nossos corações e ao coração de nossos filhos! Vos pedimos:

Para oferecer cada dia sobre o vosso altar o Santo Sacrifício, redenção dos nossos pecados, alivio para os nossos defuntos! Vos pedimos:

Para absolver os nossos pecados e restituir a vida às nossas almas e a paz aos nossos corações! Vos pedimos:

Para alimentar com o Pão da Eucaristia nossas almas cansadas das lutas da vida! Vos pedimos:

Para que tenhamos o conforto dos vossos divinos Sacramentos durante a vida e, sobretudo, na hora da morte! Vos pedimos:

Para ensinar às nossas crianças a Vos conhecer, amar e servir! Vos pedimos:
Para ensinar aos nossos jovens seus deveres para consigo, para com seus pais e sua pátria! Vos pedimos:

Para ensinar-nos a amar-nos uns aos outros! Vos pedimos:

Para ensinar-nos a todos o cumprimento corajoso do nosso dever e os meios de merecer a vida eterna! Vos pedimos:
Para pregar-nos a verdadeira justiça e caridade! Vos pedimos:

Para acalmar os ódios sociais e trabalhar para a união dos corações! Vos pedimos:

Para atrair as vossas bênçãos sobre a nossa casa, nossas terras e nossos bens! Vos pedimos:

Para que um dia possamos todos nos encontrar na mansão dos eleitos! Vos pedimos:

Coração Sacratíssimo de Jesus que, para testemunhar-nos vosso amor infinito, instituístes o Sacerdócio Católico, a fim de permanecer entre nós pelo ministério dos Padres. Vos pedimos:


Pai Nosso... Ave Maria... Glória

José Wilson Fabrício da Silva, crl

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